terça-feira, 29 de julho de 2008

A seguir cenas dos próximos capítulos!

SURPRESA:
A surpresa pode ser um sentimento de reação relativo a um acontecimento inesperado. Pode se manifestar a partir de impulsos nervosos com manifestações químicas (com a liberação de adrenalina) e físicas, aumentando o ritmo cardíaco e impulsionando a pessoa ter fazer alguma reação corporal.
(fonte: Wikipédia)
DÚVIDA:
Dúvida (derivado do latim dubitare) é um estado mental ou uma emoção entre acreditar e desacreditar. Ela é a incerteza ou desconfiança de um fato, uma ação, de uma asserção ou de uma decisão. Para que se estabeleça a dúvida em geral é necessária uma noção de realidade do fato em que existe a suspeita, e isto pode adiar a decisão de ações relevantes ao fato, pois podem estar incorretas ou incompletas.Dúvida tende a ser totalmente racional e nos causa a hesitação de agir, sendo necessário aplicar métodos mais rigorosos para procurar eliminar a hesitação.
(fonte: Wikipédia)

Não sei se está correto relacionar esses dois sentimentos, só sei que para definir o momento elas se encaixam perfeitamente (se entrelaçam)!
Sei bem é que o Papai do Céu me surpreende sempre... e perguntar o porquê não convém!
Dizem aí que ele escreve certo por linhas tortas... me convenço cada vez mais!
Enfim.... que venha o próximo capítulo!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Sem Razão

mulher sem razão

Saia desta vida de migalhas
Desses homens que te tratam
Como um vento que passou
Caia na realidade, fada
Olha bem na minha cara
Me confessa que gostou
Do meu papo bom
Do meu jeito são
Do meu sarro, do meu som
Dos meus toques pra você mudar
Mulher sem razão
Ouve o teu homem
Ouve o teu coração
No final da tarde
Ouve aquela canção
Que não toca no rádio
Pára de fingir que não repara
Nas verdades que eu te falo
Dá um pouco de atenção
Parta, pegue um avião, reparta
Sonhar só não tá com nada
É uma festa na prisão
Nosso tempo é bom
Temos de montão
Deixa eu te levar então
Pra onde eu sei que a gente vai brilhar
Mulher sem razão
Ouve o teu homem
Ouve o teu coração
Batendo travado
Por ninguém e por nada
Na escuridão do quarto
Na escuridão do quarto

Composição: Cazuza / Dé / Bebel Gilberto

terça-feira, 22 de julho de 2008

Tele transporte!

Se eu pudesse eu ia ter um tele transportador! Mais rápido que avião para encurtar as distâncias! Te levar de lá pra cá... e rapidinho já chegou.... pra voltar é rapidinho também! Mas a mala volta vazia do peso da saudade!
Cheio de presentes e mais histórias pra contar!

É divertido parar e ver que agente cresceu.... Dia desses mesmo descobri que hoje prefiro os programas dos "velhos" dos meus tempos de Barbacena!
Saímos no frio para tomar um vinho no restaurante badalado desde a época de pelo menos três gerações atrás! As quatro amigas que não se viam sabe desde quando! (maldita distância... muito além da física)

Divertido mesmo é ver como as paixões mudam... as preferências... as responsabilidades!
Crescer as vezes é tão difícil. Você tem que se sustentar, tem que se proteger dos outros e de você, tem que aprender que é cada um por si, mas que também não há mal em pedir uma mãozinha!
Mas a essência não muda, herdada e adquirida através dos seus educadores (termo sinônimo de pais e demais contribuintes) e com ela se constrói a pessoa... eu já me sinto gente grande!

Grande tanto, que tem um espaço imenso pra agregar conhecimento e experiência! Que venham as novas... e que as velhas retornem frescas pra que possam ser registradas e ilustradas por uma visão cada dia mais composta!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Inaugurando!

Raramente eu consigo demonstrar delicadeza através das palavras que saem da minha boca...
As linhas que saem dos meus dedos apresentam de forma verídica o que se passa na minha cabeça!
Tenho curiosidade, de saber embora a determinação me falte em tempo!
Queria saber mais... mas agora eu só quero saúde!
E decidi escrever pra não ficar maluquinha.... pra contar pra mim, minhas histórias e estórias! Pra eu não esquecer o que sou, ou pra tentar me convencer dos meus próprios delírios....
Vou atacar os moinhos de vento, vou brigar com meus fantasmas, quem sabe deste tamanho eu ainda consiga conversar com um amigo imaginário, ou com os artistas de cinema ou Tv, com os quais eu batia longos papos na minha infância... amigos íntimos!
Quando me pego assim, fervilhando de idéias sinto falta de mais conhecimento, para prender a atenção do leitor.... e quando me lembro que o público alvo sou eu amanhã... a vontade é de abrir o registro da minha alma e com uma mangueira de incêndio daquela grandona mesmo, inundar meu mundo de pensamentos bons.