Nas manhãs claras de vento fresco, de rostos amarrotados da noite que passou e carinhas de recém acordados, as pessoas se deslocam silenciosamente rumo aos seus destinos diários.
Hoje coloridos por um azul de céu e uma luz de paz!
A tarde algumas nuvens entram na cena, mas o sol que brilha me inspira... sorriso gratuito com friozinho na barriga de animação!
Os óculos escuros pulam no rosto e me deixam charmosa, eles são escudo e adorno... charme, acessório!
Dias azuis de abril, embora frescos, aquecem!
Dias azuis de abril, embora corridos, acalmam!
Dias azuis de abril, são bem assim... azuis....
Repetitiva ou não vai assim mesmo:
Azul
Eu não sei
Se vem de Deus
Do céu ficar azul
Ou virá
Dos olhos teus
Essa cor
Que azuleja o dia...
Se acaso anoitecer
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresia
Buscar ali um cheiro de azul
Essa côr não sai de mim
Bate e finca pé
A sangue de rei...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinho
Cedinho, cedinho (cedinho)
Corre e vá dizer
Pro meu benzinho
Um dizer assim
O amor é azulzinho...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinho
Cedinho, cedinho cedinho
Corre e vá dizer
Pro meu benzinho
Um dizer assim
O amor é azulzinho...
Composição: Djavan
Um comentário:
Seu poema me fez pensar que você devia escrever mais sem as aspas. Muito legal.
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